terça-feira, 24 de maio de 2011

Aniversario do Grupo Marana tha (1 ano)


Estamos juntos a um ano,muitas coisas aconteceram desde que iniciamos com o retiro de carnaval em 2010.Nossa história parece curta mas foi o tempo suficiente para Deus incendiar nossos corações com uma chama viva do espirito santo e uma sede de evangelizar aqueles que ainda nao conhecem Jesus e continuam perdidos pelo mundo.Deus amado estamos muito felizes em saber que confias em nós na missão de semear tua palavra pelo mundo e ser luz nas trevas.



"E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida".(Ap 22,17)




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terça-feira, 3 de maio de 2011

Santo Afonso

Santo Afonso
(Fonte: “Meditações para todos os dias e festas do ano” – Tomo III)

“Omnia in mensura et numero et pondere disposuisti” – “Dispuseste todas as coisas com medida e conto e peso” (Sab II, 21).

I. A misericórdia de Deus é infinita; mas apesar desta misericórdia, quantos não se condenam todos os dias! Deus cura ao que tem boa vontade. Perdoa os pecados, mas não pode perdoar a vontade de pecar. A medida dos pecados que Deus quer perdoar não é igual para todos. A um perdoa Deus cem pecados, a outro mil; aquele outro, porém, será condenado ao inferno depois do segundo pecado.

Quantos não há que o Senhor condenou logo depois da primeira queda! Refere São Gregório que um menino de cinco anos foi lançado no inferno quando dizia uma blasfêmia. A Santíssima Virgem revelou à serva de Deus Benedita de Florença, que o primeiro pecado foi a condenação de uma menina de doze anos. A mesma desgraça aconteceu a um menino de oito anos, que morreu e foi condenado logo depois do primeiro pecado. Lemos no Evangelho de São Mateus, que o Senhor, achando estéril uma figueira, cujos frutos procurava colher pela primeira vez, a amaldiçoou imediatamente, e que a árvore secou.

Por acaso algum temerário se atreva a perguntar a Deus porque quer perdoar três pecados e não quatro? Neste ponto é preciso adorar os juízos divinos e dizer com o Apóstolo: “Quam incomprehensibilia sunt judicia eius, et investigabiles viae eius!” - “Quão incompreensíveis são os seus juízos, e imperscrutáveis os seus caminhos!” (Rm XI, 33). Replica talvez o pecador obstinado: Tantas vezes ofendi a Deus, e cada vez Deus me perdoou; por isso confio em que me perdoará mais este pecado. Respondo-lhe, todavia: porque não te castigou Deus até agora, segue-se que será sempre assim? Encher-se-á a medida e então virá o castigo. “Ne dicas, peccavi, et quid accidit mihi triste?” - “Não digas”, avisa o Senhor, “tenho cometido tantos pecados e Deus nunca me castigou”; “Altissimus enim est patiens redditor” - “O Altíssimo é um juiz paciente” (Ecclus. V, 4). Quer dizer que virá um dia em que pagarás tudo, e quanto maior tiver sido a misericórdia, tanto maior será o castigo.

Afirma São Crisóstomo que há mais para receiar, quando Deus atura um pecador obstinado, do que quando o castiga sem detença. Com efeito, observa São Gregório, aqueles que Deus espera com mais paciência, são castigados depois com tanto mais rigor, se permanecem na sua ingratidão. Muitas vezes acontece, acrescenta o Santo, que os que foram tolerados por mais longo tempo, morrem de improviso, sem terem tempo de se converter. Quanto mais Deus te houver favorecido com suas luzes, tanto maior será a tua obcecação e a tua obstinação no pecado.

II. É bem terrível a ameaça que o Senhor dirige aos que são surdos aos seus convites: “Quia vocavi, et renuistis ... ego quoque in interitu vestro ridebo” - “Recusastes obedecer à minha voz; pois bem, eu também me rirei quando morrerdes” (Prov I, 24 e 26). Notem-se bem estas duas palavras: “ego quoque” (“eu também”); significam que, assim como o pecador zombou de Deus, confessando-se, prometendo e traindo-o sempre, assim o Senhor zombará dele na hora da morte. Além disso diz o Sábio: “O imprudente que recai na sua loucura, é como o cão que torna outra vez ao que tinha vomitado” (Prov XXVI, 11). O que Deniz, o Cartucho, explica dizendo: “Assim como se sente náusea e horror em presença de um cão que devora o que tinha vomitado, assim Deus detesta ao que volta a seus pecados, que na confissão tinha abominado”.

Meu Deus, eis-me aqui a vossos pés: eu sou esse animal nojento que de novo se pôs a comer os frutos que primeiro detestara. Não mereço misericórdia, Redentor meu; mas o sangue que derramastes por mim, me anima e obriga a esperar. Quantas vezes Vos ofendi, e quantas vezes me perdoastes! Prometera não Vos ofender mais, e depois voltei ao que tinha vomitado, e Vós tornastes a perdoar-me. Esperarei porventura até que me mandeis ao inferno? Ou que me entregueis ao poder de meu pecado, desgraça maior ainda do que o próprio inferno? Não, meu Deus, quero emendar-me, e para Vos ser fiel, quero depositar em Vós toda a minha confiança; nas tentações quero sempre e imediatamente recorrer a Vós.

No passado fiei-me em minhas promessas e resoluções, e descurei recomendar-me a Vós nas tentações. Daí proveio a minha ruína. De hoje em diante sereis Vós a minha esperança e a minha força, e assim poderei tudo: “Omnia possum in eo qui me confortat” – “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filip IV, 13). Concedei-me, pois, ó meu Jesus, pelos vossos merecimentos, a graça de me recomendar sempre a Vós e de implorar o vosso auxílio em todas as minhas necessidades. Amo-Vos, ó soberano Bem, digno de ser amado sobre todos os bens. Só a Vós quero amar, mas para isso deveis me ajudar. Vós também deveis auxiliar-me com a vossa intercessão, ó minha Mãe Maria. Guardai-me debaixo de vosso manto, e fazei que chame por vós em todas as tentações. O vosso nome será a minha defesa.


Read more: http://www.saopiov.org/2009/08/meditacoes-de-santo-afonso-de-ligorio.html#ixzz1LLthE4Ir
O Inferno segundo Santa Teresa Dávila‏

"Trabalhai na vossa salvação com temor e tremor" (Fil  2,12)



O texto abaixo traz uma excelente reflexão de Santa Teresa de Ávila a respeito da existência do Inferno. Foi feita a partir de uma experiência que ela teve. É de suma importância a leitura e a meditação de todos, principalmente nestes tempos quaresmais. Havia muito tempo que o Senhor me fazia muitas graças, já referidas, e outras ainda maiores, quando um dia, estando em oração, achei-me subitamente, ao que me parecia, metida de corpo e alma no Inferno.

Entendi que o Senhor queria fazer-me ver o lugar que os demônios aí me haviam preparado, e eu merecera por meus pecados. Durou brevíssimo tempo; contudo, ainda que vivesse muitos anos, acho impossível esquecê-lo.

A entrada pareceu-me um túnel longo e estreito, semelhante a um forno muito baixo, escuro e apertado. O chão tinha aparência de lama, ou antes, de lodo sujíssimo e de odor pestilencial, cheio de répteis venenosos.
No fundo, havia uma concavidade aberta na parede, como um armário, onde me vi encerrada de maneira muito apertada.

2. O tormento interior é tal, que não há palavras para o definir, nem se entende como é realmente. Na alma, senti tal fogo, que não tenho capacidade para o descrever. No corpo, eram incomparáveis as dores! Tenho passado nesta vida dores gravíssimas, e, no dizer dos médicos, são as maiores que se podem suportar; como, por exemplo, quando se encolheram todos os meus nervos, ao ponto de ficar tolhida. Já não falo de outras muitas dores de diversos gêneros, e até algumas causadas (diretamente) pelo Demônio. No entanto, posso afirmar que tudo isso foi nada, em comparação do que ali experimentei. E o pior era saber que isto seria sem fim, sem jamais cessar!

Sim, repito, tudo o mais pode chamar-se nada, em relação ao agonizar da alma.

É um aperto, um afogamento, uma aflição tão intensa, e acompanhada duma tristeza tão desesperada e pungente, que não sei como posso explicar semelhante estado! Compará-lo à sensação de que nos estão sempre a arrancar a alma, é pouco, pois, em tal caso, seria como se alguém nos acabasse com a vida.

Aqui (no Inferno), é a própria alma que se despedaça.

O fato é que não sei como descrever aquele fogo interior e aquele desespero, que se sobrepõem a tão grandes tormentos! Eu não via quem os provocava, mas sentia-me queimar e retalhar. Piores, repito, são aquele fogo e aquele desespero que me consumiam interiormente!

Em lugar tão pestilencial, sem esperar consolo, é impossível sentar-se, ou deitar-se, nem há espaço para tal. Puseram-me numa espécie de fenda cavada na muralha. As próprias paredes, espantosas à vista, oprimem, e tudo ali sufoca. Por toda a parte, trevas escuríssimas; não há luz. Não entendo como, sem claridade, se enxerga tudo, causando dor nos olhos... Nesta ocasião, o Senhor não quis que eu visse mais de tudo aquilo que há no Inferno.

3. Noutra visão, vi coisas horripilantes acerca do castigo de alguns vícios. Pareceram-me muito mais horrorosas à vista! Como não sentia tais penas, não me causaram tanto temor como na primeira visão, na qual o Senhor quis que eu verdadeiramente sentisse aquelas torturas e aquela aflição de espírito, como se o corpo as estivesse padecendo. Como foi isso, não sei, mas bem entendi ser grande graça do Senhor querer que eu visse, com os meus olhos, aquilo que a Sua Misericórdia me havia livrado.

Verdadeiramente, é nada ouvir discorrer, ou ainda meditar, sobre a diversidade dos tormentos, como eu doutras vezes havia feito, embora raramente. A feição da minha alma não é ser levada pelo temor. Lia que os demónios atenazam as almas e lhes infligem outros suplícios. Tudo isso é nada, comparado com as verdadeiras penas, que são muito diferentes. Numa palavra, são tão diferentes (para pior) quanto o esboço é diferente da realidade.
Queimar-se aqui na Terra é sofrimento muito leve, em comparação com aquele fogo do Inferno.


4. Fiquei tão aterrorizada, e ainda agora o estou enquanto escrevo, apesar de terem decorrido já quase seis anos! De tanto temor, tenho a impressão de ficar gelada.

Desde então, ao que me recordo, cada vez que tenho sofrimentos ou dores, tudo o que se pode passar na Terra me parece nada. Penso que, em parte, nos queixamos sem motivo.

Foi esta, repito, uma das maiores graças que o Senhor me fez.

Valeu-me imensamente, quer para perder o medo quanto às tribulações e contradições desta vida, quer para me esforçar a padecê-las, e para dar graças ao Senhor por me ter livrado, ao que agora me parece, de males tão perpétuos e terríveis!



Fonte: http://saudedalma.blogspot.com/

Santo Cura D'ars


O Santo Cura d’Ars

O Papa Bento XVI convocou um Ano Sacerdotal, por ocasião do 150º aniversário da morte do Santo Cura d’Ars, proclamado padroeiro dos sacerdotes. O tema escolhido para o Ano Sacerdotal é “fidelidade de Cristo,  fidelidade do sacerdote”. A abertura será em 19 de junho, solenidade do Sagrado Coração de Jesus e Dia de Santificação Sacerdotal, em presença da relíquia do Santo Cura d’Ars. O objetivo deste ano, segundo o Papa é “ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade”.

Prato da Semana


Beatificação de João Paulo II terá portal especial para os jovens


Leonardo Meira
Da Redação, com informações do Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé (tradução de CN Notícias)
Os jovens do mundo todo poderão acessar uma plataforma especial para se sentir mais envolvidos nas cerimônias da Beatificação de João Paulo II.


O projeto "Sentinelas digitais" foi anunciado pelo Encarregado do Departamento de Comunicações Sociais do Vicariato de Roma, padre Walter Insero, durante a coletiva de imprensa que detalhou os preparativos e o programa da Beatificação, na manhã desta terça-feira, 5.



O já conhecido portal Pope2You, do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais - que por sua natureza é dirigido aos jovens -, será uma base importante do trabalho. Esse projeto é realizado pelo Pontifício Conselho em colaboração com a Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano (CTV) e o Departamento de Comunicações Sociais do Vicariato de Roma.



Confira a vida e trajetória do Papa João Paulo II